DIREITOS E DEVERES DO POLÍTICO E DO CIDADÃO
Resumo do
Livro por:GilbertoPessoa
O recente boicote ao pagamento do IPTU
imposto pelas associações de moradores da Zona Sul e Catumbi, alastrou-se de
maneira natural, às vezes interpretado até como surpreendente por alguns devido
a repercursão logo aderida pela rede de computadores, Internet. A atitude da
população apenas reporta o efeito daquilo que está escrito na Constituição,
Dos Princípios Fundamentais, Parágrafo Único. «Todo o poder emana do
povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos
desta Constituição». Em seguida, Dos Direitos e Deveres Individuais e
Coletivos (Artigo 5º) XXXIII - «Todos têm direito a receber dos órgãos
públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou
geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade,
ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e
do Estado». A consciência política (leia artigo de Zealdo na página 4 e pág
11, Para o exercício do controle social), é a melhor trincheira e artilharia do
eleitor antes do ato de depositar o seu voto na urna eleitoral. A população
brasileira tem o dever de votar em seus representantes e o dever de cobrar os
serviços do Executivo e do Legislativo, que devem ser, obrigatoriamente em
benefício da população, dos próprio eleitores, contribuíntes, que pagam os
salários dos políticos. Defendemos a tese de que o político eleito deva no prazo
de dois anos seja avaliado sob o seu desenvolvimento parlamentar. Através da
imprensa e da Internet, o Executivo e o Legislativo, devem a cada trimestre
publicar suas prestações de contas à população e, através e por intermédio da
opinião pública com a sociedade organizada, decidir se esse ou aquele
parlamentar deve prosseguir no seu mandato. Caso não seja aprovado o trabalho do
parlamentar, assume, imediatamente, o suplente.
Entendemos que desta
forma muitos aproveitadores poderão ficar de fora do poder no primeiro teste.
Vamos analisar resumidamente a situação das cidades do Rio de Janeiro e
Seropédica. No Rio, aquele que seria o gênio de administração pública, Cesar
Maia, de passado glorioso em defesa do País na época da ditadura e discípulo de
Leonel Brizola, cansou-se do poder. Sua maior responsabilidade agora, ao que
parece e como demostra, não é mais administrar a cidade carioca mas entreter-se
no blog dos internautas. Enquanto isso cresce as invasões de terra, os
cinturões nas favelas se alastram e o conflito entre camelôs e guarda municipal
se agrava. Desta forma, o contrinuínte carioca resolveu reagir dentro da lei, e
o prefeito ficou numa sinuca de bico. No muicípio de Seropédica a situação não é
muito diferente. Há 13 anos a população sofe com o descaso e a
irresponsabilidade municipal. OP atual prefeito, por exemplo, já vai completar
dois anos no poder depois de ter assumido o cargo em clima de imbróglio político
sem precedente na região. Seropédica parece uma cidade entre mangues semelhantes
algumas do Baixo Amazonas. Só falta o prefeito usar arco e flexa porque em
matéria de atraso é um verdadeiro campeão. Os índios, Megaron, Aritana e Raoni
estão rindo à toa do prefeito Darci dos Anjos de Seropédica. Nas aldeias
indígenas há Internet banda larga e muita qualidade de vida. è só conferir.
Fonte: http://pt.shvoong.com/law-and-politics/1772078-direitos-deveres-pol%C3%ADtico-cidad%C3%A3o/#ixzz2I2jXXOfJ
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